por acso e mt bom isso, mas como eu nao percebo nada de frances nao sei fazer isso, alguem pode expliar como fazer de uma forma simples esse processo,,, tb nao consig utiliz o tradutor do comput..
um abraço e obrigado
Também fiquei com vontade de fazer uns curto-circuitos cá em casa...
E em vez de ligar o positivo à peça de ferrugem, talvez se possa ligar a uma grade metálica onde estejam pousadas as peças para remover ferrugem. Tenho que experimentar essa montagem. Até vou apanhar choques, e fazer tatuagens com ácido...
Vai ser cada esticão...
Quando andava no 5º ano (que hoje se chama 9º ano) e démos em Fisico-Quimica a electrólise, mandaram-nos fazer em casa umas experiências.
Era um trabalho de grupo e fomos à farmácia comprar sulfato de cobre, e arranjámos um electrodo de cobre para revestirmos a cobre por electrólise um prego.
Experimentámos com uma pilha de 4,5Volt, e pouco se via. Depois ensaiámos 2 pilhas, e por fim, como o colega que era dono da casa tinha uma pista de slot, ligámos o transformador de 12Volt.
Depois de umas 2 ou 3 horas com aquilo ligado, lá observámos o resultado. Desligámos aquilo, e esquecemo-nos do prego de molho na solução de sulfato de cobre. No dia seguinte o nosso colega levou para a escola o prego, e estava muito bem revestido a cobre (pelo efeito de estar mergulhado no sulfato de cobre, mesmo sem a energia ligada para a electrólise).
Em tempos fiz a experiência para tirar a ferrugem de peças. Concluí que ou há mesmo muitos amperes a fazer a electrólise, ou então a corrosão é removida pela acção do ácido (ou soda cáustica) e não pela electrólise. É que se fosse só por electrólise, bastaria mergulhar as peças numa solução condutora, como por exemplo água salgada.
Parece-me que com carregadorzinhos de bateria, a electrólise não passa de uma experiência didáctica, e mais vale mergulhar as peças só numa solução de ácido fosfórico, e não perder tempo com fios eléctricos.
Quanto a formas de atacar a ferrugem, os ingleses são os especialistas, não só porque desde há muitos anos que se interessam por carros antigos, mas também por causa de estar sempre a chover (ou quando não chove, há neve, e têm que colocar sal nas estradas). A revista "Practical Classics" sempre foi excelente a apresentar comparativos de produtos. Na "Classics Monthly" de Outubro de 2007 apresentaram 11 páginas sobre formas de Matar a Ferrugem, mas quanto a mim esta revista não desenvolve testes com a mesma abrangência que a Practical Classics. De qualquer forma estão lá apresentados métodos abrasivos (escovas de arame, escovas para usar num berbequim, discos sintéticos rotativos em que a 3M foi o pioneiro, jacto de areia), e quimicos. Aparece lá o POR15 que o JNAR tem usado, mas só obteve 4 de 10 pontos possiveis, enquanto que houve outros quimicos a obter 8/10, e o disco sintético obteve 9/10, mas tal como disse, acho a avaliação feita por eles um bocado básica.
Sobre o POR15 disseram: Não obtivémos muito bons resultados com este producto. As instruções na lata indicavam para mecher bem, em vez de abanar a lata, mas apesar dos nossos melhores esforços não se misturou nada bem. Aplica-se numa camada grossa, e parece secar com um acabamento atabalhoado cor de ranho, em vez de um prateado liso.
É bem possivel que tenha feito a conversão da ferrugem que estava na chapa, mas devido à espessa camada é impossivel sabermos. Contudo, indica que oferece um acabamento com uma muito longa duração, e talvez seja essa a sua especialidade. De qualquer forma nunca o utilisaríamos para uma superfície exposta, mas poderia ser eficiente em zonas do chassis, etc.
A análise da revista é básica, porque deveriam ter submetido as amostras tratadas com os vários produtos a um ensaio de 1000 ou 1500 horas de nevoeiro salino, que é o que os construtores de automóveis como a VW e outros especificam hoje em dia para parafusos e peças zincadas, lacadas, ou pintadas. Só que esses testes têm que ser contratados a um laboratório, e são caros, pelo que a revista não os fez.
quero pedir um GRANDE favor aos garajistas que dominam bem o francês.
Queria pedir-vos para traduzirem o que seja importante dos comentários.
Estava a ler e percebi que existe alguém que diz que este "tratamento" pode fragilizar o metal....
O meu francês já foi muito melhor do que é e embora perceba bem o principal, nos comentários perco-me em certas "expressões"
Bonjour,
Ca fait quelques temps que je bosse sur le thème de l’électrolyse.
C’est tout bon, mais ça fragilise les petits ressorts qui deviennent cassant à cause des molécules d’hydrogène qui pénètre la surface du métal. Pour les gros comme les suspensions je ne sais pas ce que cela donne. Je préfère dans le doute les sabler…
Bom-dia, Ca faz alguns tempos que trabalho sobre o tema da electrólise. É muito bom, mas aquilo fragiliza pequenos molhas que fica frágil devido às moléculas de hidrogénio que penetra a superfície do metal. Para os gordos como as suspensões não sei que aquilo dá. Prefiro na dúvida limpar-o com jacto de areia...